texto opinativo: A HISTÓRIA COMO ELA É
Brevemente nossa História de Barras será dita pelas
forças e os interesses do povo. Fatos não ditos pela HISTÓRIA OFICIAL editada,
maquiada pelo discurso MONÓLOGO da ELITE DOMINANTE que não representa a
verdadeira História de nosso povo.
Fatos fidedignos que se desencadearam sobre
nossa História e serão contados sem as multifaces dos clãs dominantes e
espoliatórios da elite dominante que em muito se ocultou fatos narrados com
objetivo de preservar os clãs que tanto explorou nosso povo desde os séculos.
Fatos que verdadeiramente insultam o intelecto,
fatos que não combatem com as ideias e que caluniam a realidade dos fatos de
nosso povo barrense, e que agora verdadeiramente o povo barrense terá seu
legitimo direito de defesa. Uma HISTÓRIA sem os ADORNOS dos clãs que precisam
sufocar a HISTÓRIA OFICIAL com o objetivo de sempre manter o povo como eterno
súditos, plebeu e antagonista de uma HISTÓRIA que unilateralmente nunca tiveram
voz, não tiveram ação no tempo, séculos sem defesa.
Barras foi feita pelo povo e principalmente os
humildes. Estes mesmos humildes que tiveram seus destino imposto pelos
clãs que tanto exploraram e explora o povo desde os começos existenciais de
nossa cidade. HISTÓRIA OFICIAL da ELITE DOMINANTE continua depois de decênios
de domínio e espoliação ainda faz-se necessário manter uma versão em que os
heróis no pedestal e o povo verdadeiro autor dos fatos, a mercê.
Hoje, os
filhos genuínos de BARRAS estão fazendo uma revolução social. Barras continua
no eterno trabalho de libertação, na qual o cidadão barrense amante dessa terra
exige e comanda seu regime de libertação social. Na atualidade, a elite dominante esfacelada, em declínio não tem como
manter o disfarce da fala moral imposta.
Tem que renuncia ao curso da História,
pois a História barrense pertence aos braços do povo. Crescemos em nossa Barras
de marataoã sempre e tanto, e eterno na subterrânea da elite dominante que se
aliou e compõe-se das poderosas famílias
influentes e dominantes. A História atual de Barras é uma história conformada,
ditada e voltada para manutenção de classes, para uma doutrinação do regime de exploração
conformista na qual nosso povo adquiriu sequela secular na memória histórica de
nossa gente.
É contra a injustiça secular de uma HISTÓRIA MAL CONTADA que se
faz necessário uma revisão de nossa HISTÓRIA e nem que se desencadeiem os ódios
da elite dominante. No entanto, as feridas sociais não podem ser cicatrizadas, nem a dor
das cólicas do povo podem ser um anestésico para o seio de uma classe que
explorou, expulsou de suas terras, queimou casas e que se potencializou como os
verdadeiros dono da terra, dono da cidade, dono do povo.
Os agentes das
mudanças e autores das agitações sociais vem com as novas ideia, uma nova
mudança através dos tempos catalogando fatos, dados, e a onda de agitação se
avoluma na entre linha do pensamento e dependente dos fatos reais de nossa
HISTÓRIA que merecem ser contada sem o interesse de classes.
Sabemos que os fatos hoje nos contados e
eternizados aconteceram sem o espiral do nosso povo e muito se destruiu os
valores desse mesmo povo no campo social, cultural, econômico e político. Não
se admite mais a defesa através dos livros de História de Barras com a perpétua
manutenção de uma História Oficial ditada pelos clãs espoliatórios.
Portanto, existe uma violenta pressão e supressão dos fatos de nossa
História, a ponto de sermos obrigados a acreditar e nos conformar com o enluta
mento dos fatos sociais, resistir faz-se necessário. O povo
barrense ao longo dos anos vive incessantemente cultuado nas escolas, na rua, nos livros
autopublicado, e tem que suportar em silêncio, tudo esquecer, tudo renunciar,
tudo reproduzir a geração em geração e dizer a si mesmo a manutenção de uma
História alheia.
Defender uma classe que perpetuou-se por século, e que hoje em
declínio ainda mantem o status quo dominante, mas que a queda paulatina é descampada,
livre rumo ao solo barrense.
Por anos essas aves de rapina nos suga o sangue, e
quer continuar a sugar e na marolinha dos fatos, pregam o holocausto, a
exclusão do povo da História de Barras. A consciência historiográfica é sagrada a vibração da
resistência escrava de uma HISTÓRIA que foi feita para o privilegio de alguns,
customizada, remendada a escravizar fatos, a manipular sem resgate, a não pedir
habeas corpus dessa petição eterna de um ciclo de espoliação, uma espoliação contra
a História de um povo.