sexta-feira, 9 de agosto de 2013

texto opinativo: A HISTÓRIA COMO ELA É


Brevemente nossa História de Barras será dita pelas forças e os interesses do povo. Fatos não ditos pela HISTÓRIA OFICIAL editada, maquiada pelo discurso MONÓLOGO da ELITE DOMINANTE que não representa a verdadeira História de nosso povo. 

Fatos fidedignos que se desencadearam sobre nossa História e serão contados sem as multifaces dos clãs dominantes e espoliatórios da elite dominante que em muito se ocultou fatos narrados com objetivo de preservar os clãs que tanto explorou nosso povo desde os séculos.

Fatos que verdadeiramente insultam o intelecto, fatos que não combatem com as ideias e que caluniam a realidade dos fatos de nosso povo barrense, e que agora verdadeiramente o povo barrense terá seu legitimo direito de defesa. Uma HISTÓRIA sem os ADORNOS dos clãs que precisam sufocar a HISTÓRIA OFICIAL com o objetivo de sempre manter o povo como eterno súditos, plebeu e antagonista de uma HISTÓRIA que unilateralmente nunca tiveram voz, não tiveram ação no tempo, séculos sem defesa.

Barras foi feita pelo povo e principalmente os humildes. Estes mesmos humildes que tiveram seus destino imposto pelos clãs que tanto exploraram e explora o povo desde os começos existenciais de nossa cidade. HISTÓRIA OFICIAL da ELITE DOMINANTE continua depois de decênios de domínio e espoliação ainda faz-se necessário manter uma versão em que os heróis no pedestal e o povo verdadeiro autor dos fatos, a mercê. 

Hoje, os filhos genuínos de BARRAS estão fazendo uma revolução social. Barras continua no eterno trabalho de libertação, na qual o cidadão barrense amante dessa terra exige e comanda seu regime de libertação social. Na atualidade, a elite dominante esfacelada, em declínio não tem como manter o disfarce da fala moral imposta. 

Tem que renuncia ao curso da História, pois a História barrense pertence aos braços do povo. Crescemos em nossa Barras de marataoã sempre e tanto, e eterno na subterrânea da elite dominante que se aliou e compõe-se  das poderosas famílias influentes e dominantes. A História atual de Barras é uma história conformada, ditada e voltada para manutenção de classes, para uma doutrinação do regime de exploração conformista na qual nosso povo adquiriu sequela secular na memória histórica de nossa gente. 

É contra a injustiça secular de uma HISTÓRIA MAL CONTADA que se faz necessário uma revisão de nossa HISTÓRIA e nem que se desencadeiem os ódios da elite dominante. No entanto, as feridas sociais não podem ser cicatrizadas, nem a dor das cólicas do povo podem ser um anestésico para o seio de uma classe que explorou, expulsou de suas terras, queimou casas e que se potencializou como os verdadeiros dono da terra, dono da cidade, dono do povo. 

Os agentes das mudanças e autores das agitações sociais vem com as novas ideia, uma nova mudança através dos tempos catalogando fatos, dados, e a onda de agitação se avoluma na entre linha do pensamento e dependente dos fatos reais de nossa HISTÓRIA que merecem ser contada sem o interesse de classes. 

Sabemos que os fatos hoje nos contados e eternizados aconteceram sem o espiral do nosso povo e muito se destruiu os valores desse mesmo povo no campo social, cultural, econômico e político. Não se admite mais a defesa através dos livros de História de Barras com a perpétua manutenção de uma História Oficial ditada pelos clãs espoliatórios.

Portanto, existe uma violenta pressão e supressão dos fatos de nossa História, a ponto de sermos obrigados a acreditar e nos conformar com o enluta mento dos fatos sociais, resistir faz-se necessário.  O povo barrense ao longo dos anos vive incessantemente cultuado nas escolas, na rua, nos livros autopublicado, e tem que suportar em silêncio, tudo esquecer, tudo renunciar, tudo reproduzir a geração em geração e dizer a si mesmo a manutenção de uma História alheia. 

Defender uma classe que perpetuou-se por século, e que hoje em declínio ainda mantem o status quo dominante, mas que a queda paulatina é descampada, livre rumo ao solo barrense. 

Por anos essas aves de rapina nos suga o sangue, e quer continuar a sugar e na marolinha dos fatos, pregam o holocausto, a exclusão do povo da História de Barras. A consciência historiográfica é sagrada a vibração da resistência escrava de uma HISTÓRIA que foi feita para o privilegio de alguns, customizada, remendada a escravizar fatos, a manipular sem resgate, a não pedir habeas corpus dessa petição eterna de um ciclo de espoliação, uma espoliação contra a História de um povo.


Nenhum comentário:

Postar um comentário