A LITERATURA BARRENSE SOB UMA NOVA VISÃO CULTURAL PRECISA DE NOVOS TALENTOS.

De 2000 para cá, uma nova fase da literatura piauiense é definida pelos críticos literários. Chamado de Milenismo, a nova fase da Literatura Piauiense assume traços característicos a rica produção literária no Estado. A Literatura barrense, porém, olha para a cultura do povo barrense e se admira das novas produções literárias nessa fase e clama por novos talentos nas letras. 

Uma literatura que desata as cordas do marasmo cultural e passa a surgir poucas, mas boas produções literárias. A produção cultural barrense vai do além homem e assume a arte literária que rompe as cordas do pragmatismo que é abismo cultural desde os anos oitenta e noventa. 

Nossa literatura barrense ultrapassa a perigosa travessia do meio literário e assume um caminho perigoso sem um olhar-para-trás. As criações literárias do presente arrepiam-se e não parar de surgir com muitas pessoas nas letras barrenses. 

O que é produzido por estes homens das letras é a ponte do futuro e o primeiro passo para outros continuarem o projeto cultural. Se no passado nossa literatura barrense foi opaca, sucumbiu, na contemporaneidade aparece novos artistas da literatura a eternizá-la. 

De maneira que, minha obra tem agradado bastante, eu vos mostro aqui um modelo criativo, nem por isso quero alguém a imitá-lo. O que é ousadia para os demais, para outros é simplesmente mostrar o que temos de melhor na arte literária. 

A simples solução é não atentar-se para as opiniões, pois o artista barrense deu muito crédito aos críticos literários e não recebeu nenhum exemplo que deva seguir; não existe um referencial na literatura barrense como inspiração. 

Nossa Barras contemporânea compõe-se quase tão-somente de duas espécies de críticos, aos quais a eles não convém de modo algum, o fazer literário e nem revelar novos talentos. A saber, aqueles que, crendo-se mais hábeis na literatura do que são, sentem-se no dever de precipitar seus juízos de valores, com relação as produções literárias barrenses e o principal objetivo é sombrear novos talentos.

Devemos oficiar através dos novos talentos das letras e ter suficiente paciência para conduzi-los a mostrar seus trabalhos, suas ficções de gaveta. Todos os seus pensamentos barrenses resulta que, se houvesse um projeto cultural através de concursos literários, talvez muitos talentos barrenses partiriam para um caminho comum, a revitalização de nossas produções literárias. 

Barras é um centro que poderia ater-se à senda literária e que é preciso iniciativas mais concretas. Muitos talentos são extraviados por toda a vida; aqueles que por uma razão simples não sentiram-se estimulados as letras, ou por modéstia, julgaram-se menos capazes de trilhar pelo verdadeiro caminho do fazer literário. 

Portanto, Temos muitos talentos, porém alguns outros, pelos quais podem ser instruídos, devem antes contentar-se em seguir as opiniões dos outros, do que procurar por si próprios as suas. É de novos talentos que nossa literatura barrense precisa.